Entre as maiores crueldades do câncer estão o seu silêncio e imprevisibilidade, principalmente no início da doença. Pensando nisso, pesquisadores do Laboratório de Big Data e Análise Preditiva em Saúde (Labdaps) da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP estudam como o uso de inteligência artificial (IA) pode ajudar na predição da mortalidade de pacientes com câncer.
O algoritmo informa a equipe médica sobre o risco de o paciente evoluir a óbito entre 12 a 24 meses após a data de diagnóstico, garantindo assim um panorama sobre a gravidade de seu estado e quais medidas preventivas específicas devem ser tomadas.
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